O corpo
entorpece
A língua
fenece
A mente não
esquece...
Os
estertores do coração
Que fogem à
razão
Sufocam a
emoção...
Do amor
perdido
No peito
oprimido
O choro
sentido...
Caminho sem
fim
Que deixam
enfim
Mil dúvidas
pra mim...
Do amor
primeiro
Lembro-me o
tempo inteiro
Flechou-me
certeiro...
Agora só
choro
Pro destino
imploro...
Que volte
pra casa
Andorinha
sem asa...
Aqui é seu
ninho
O fim do
caminho
É só seu meu
carinho.
Meu
pensamento entristece
Não agüenta
a pressão
Se sente iludido
Mas que
renasce assim
Como se
fosse canteiro
Lá onde moro
Não sei
ficar sozinho...
Vieira
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